É da natureza humana querer obter os
melhores resultados, mas quando o assunto é exercício, nem sempre o se submeter
a treinos extremos, resultará no melhor para a saúde.
Estudos demonstram que mesmo em
atletas que apresentam a anatomia, o alinhamento postural e a biomecânica favorável ao seu
esporte, após treinos extenuantes apresentam a presença de um padrão compensatório na execução dos movimentos. No caso,
quanto maior for a duração e maior o esforço envolvido, mais devastos poderão
ser os resultados a longo prazo.
A origem
dos distúrbios músculo-esqueléticos é multifacetada, mas em geral, são
provenientes de desequilíbrios musculares, instabilidades e desalinhamentos nas
articulações, ausência da força, flexibilidade e mobilidade necessárias,
alterando a atividade somato-sensorial como um todo.
Aprender a observar e cuidar do próprio corpo tem
fortes implicações não só na desaceleração dos desgastes envolvidos no processo
de envelhecimento, mas também no tratamento das doenças já instaladas e
representatividade significativa nos quadros dolorosos.
No início
de cada aula, o sequenciamento da ativação muscular e o alinhamento articular,
organização postural liderada pela atenção à respiração, estabilização do
núcleo e neutralidade no alinhamento das curvas da coluna vertebral, propiciará
consciência corporal, para que a execução dos exercícios se dê com segurança e
alcance a restauração do bem-estar geral, possibilitando o avanço na própria
modalidade de exercício ou em outra atividade atlética.
Imagem: http://shawellnessclinic.com/shamagazine/en/tag/lesions/
Claudia B.,
c.pilatesyoga@gmail.com
Pós-Graduação:
Método Pilates – Fisioterapia Esportiva/ Certificação: Yoga – Treinamento
Funcional – Treino em Suspensão
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