YAMA
I. AHIMSÁ: Não Ferir, Não Matar, Não a qualquer tipo de Violência.
II. SATYA
- Verdade
III.
ASTÊYA – Gosto pela Justiça- Não cobiçar ou roubar
IV. BRAHMÁCHARYA – Não dissipação da
Energia, Moderação.
V.
APARIGRAHA – Desapego, Não Possessividade
NIYAMA (Sanskrit: नियम)
I.SAUCHAN –
Limpeza, Purificação
"Podemos ser
livres do sofrimento, prestando atenção à luz interior".
“We can be free of
suffering by paying attention to the light within.” ~ Yoga
Sutras
"Não deixe que ninguém leve a sua esperança".
~ Papa Francisco
Relembrando, os Yama e Niyama, descritos por
Patãnjali no Yoga Sutras, sistematizam o caminho diário para uma vida de
harmonia através do domínio
e refreamentos do próprio comportamento e do refinamento da personalidade, nos
preparando para os próximos passos, voltados ao aperfeiçoamento do corpo,
dos sentidos e da mente. O objetivo é o de atingir um estado unitivo, de
consciência superior e profunda conexão com a essência de toda a vida.
Os cinco Niyama, se referem aos meios que possuímos para promover uma existência plena voltada ao desenvolvimento espiritual, com o propósito de criarmos a condição mais ideal possível para a nossa evolução.
Patânjali descreveu Santosha (संतोष, Saṃtoṣa) ou Contentamento como alegria insuperável, sentimento de apreciação e alegria suprema.
De fato, este segundo Niyama pontua o caminho para entendimento necessário de dissolver a fraqueza e desesperança humana, que tende aos extremos das emoções, altos e baixos que se suscedem as experiências da vida - conquistas, sucessos, fracassos, frustrações, desafios, afazeres, circunstâncias - envolvida com a sustentação das aparências e com a caça ao tesouro da felicidade.
Orienta então para o estado de pertencimento à obra perfeita que é a nossa existência, afim de não necessitarmos buscar por satisfações nos benefícios temporários que o mundo exterior nos oferece.
Na mesma medida, orienta para o estado de independência, que surge da decisão de não delegarmos a algo ou alguém, a nossa felicidade, que não poderá ser encontrada, a não ser em nós mesmos.
O ciclo interminável dos desejos gera os quatro maiores venenos do mundo, os Klesa, que são: a Ignorância, o Apego, a Raiva, o Egoísmo e o Medo, estados conflituosos que induzem à ganância, prepotência, superioridade, posse, discriminação, poder, dentre outros sentimentos distantes da realidade suprema.
Tudo aquilo que o mundo material pode nos proporcionar é instável, inconstante e temporário. Portanto, lapidar o nosso ser e possibilitar a ampliação da consciência, a nossa felicidade deve ser uma condição interna, um bem pessoal intocável. Só assim nos tornaremos mais fortes perante as perturbações e glórias do mundo exterior.
Já, durante as práticas do Yoga, focar somente nas habilidades do nosso corpo físico pode causar certa frustração, pois não há como não enfrentar limites estruturais e incapacidades que diferem dos nossos desejos. O Yoga considera o físico como um templo que abriga uma alma em processo de evolução e que, portanto, valoriza a manutenção deste aparelho, morada perfeita para o espírito e elementar para a vida neste mundo.
Os cinco Niyama, se referem aos meios que possuímos para promover uma existência plena voltada ao desenvolvimento espiritual, com o propósito de criarmos a condição mais ideal possível para a nossa evolução.
Patânjali descreveu Santosha (संतोष, Saṃtoṣa) ou Contentamento como alegria insuperável, sentimento de apreciação e alegria suprema.
De fato, este segundo Niyama pontua o caminho para entendimento necessário de dissolver a fraqueza e desesperança humana, que tende aos extremos das emoções, altos e baixos que se suscedem as experiências da vida - conquistas, sucessos, fracassos, frustrações, desafios, afazeres, circunstâncias - envolvida com a sustentação das aparências e com a caça ao tesouro da felicidade.
Orienta então para o estado de pertencimento à obra perfeita que é a nossa existência, afim de não necessitarmos buscar por satisfações nos benefícios temporários que o mundo exterior nos oferece.
Na mesma medida, orienta para o estado de independência, que surge da decisão de não delegarmos a algo ou alguém, a nossa felicidade, que não poderá ser encontrada, a não ser em nós mesmos.
O ciclo interminável dos desejos gera os quatro maiores venenos do mundo, os Klesa, que são: a Ignorância, o Apego, a Raiva, o Egoísmo e o Medo, estados conflituosos que induzem à ganância, prepotência, superioridade, posse, discriminação, poder, dentre outros sentimentos distantes da realidade suprema.
Tudo aquilo que o mundo material pode nos proporcionar é instável, inconstante e temporário. Portanto, lapidar o nosso ser e possibilitar a ampliação da consciência, a nossa felicidade deve ser uma condição interna, um bem pessoal intocável. Só assim nos tornaremos mais fortes perante as perturbações e glórias do mundo exterior.
Já, durante as práticas do Yoga, focar somente nas habilidades do nosso corpo físico pode causar certa frustração, pois não há como não enfrentar limites estruturais e incapacidades que diferem dos nossos desejos. O Yoga considera o físico como um templo que abriga uma alma em processo de evolução e que, portanto, valoriza a manutenção deste aparelho, morada perfeita para o espírito e elementar para a vida neste mundo.
Claudia B., c.pilatesyoga@gmail.com
Pós-Graduação: Método Pilates – Fisioterapia Esportiva/
Certificação: Yoga – Treinamento Funcional – Treino em Suspensão
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