domingo, 25 de janeiro de 2015

Nossa Jornada Interior






Visitem a página da AVAAZ,

http://www.avaaz.org/po/three_principles_loc/?bxNdNib&v=52042

...e se for essa a sua vontade, como foi a minha, comece por participar desse movimento assinando a Petição.
O mundo está em franca transformação e se cada ser humano não entender essa mensagem e se transformar também,
não haverá a menor chance de vencermos os desafios... e não há quem poderá se considerar "intocável".
Beijos e obrigado!!!
Claudia

Mostrar gentileza e respeito
Seremos gentis e teremos respeito com nós mesmos e com os outros sempre que possível. E sempre será possível, pois cada pessoa que encontramos na vida pode estar passando por uma batalha da qual nada sabemos.

Buscar a sabedoria
Vamos almejar mais sabedoria em nossas decisões, ouvir profundamente a nós mesmos e aos outros, e buscar o equilíbrio entre razão, coração e intuição em harmonia com o que achamos ser correto.

Praticar a gratidão
Vamos constantemente refletir sobre as coisas pelas quais somos gratos; isso nos dá perspectiva, dilui a negatividade e nos faz focar no que realmente importa.

Quando 500 mil pessoas participarem, vamos convidar os líderes mundiais a fazerem o mesmo - checaremos três vezes ao longo do ano se todos estamos seguindo os princípios.
Avaaz

Claudia B., c.pilatesyoga@gmail.com
Pós-Graduação: Método Pilates – Fisioterapia Esportiva/ Certificação: Yoga – Treinamento Funcional – Treino em Suspensão

sábado, 24 de janeiro de 2015

TED - Matthieu Ricard - How to let altruism be your guide






Convido-os a assistir a palestra acima, através do site:


http://www.ted.com/talks/matthieu_ricard_how_to_let_altruism_be_your_guide?utm_source=newsletter_weekly_2015-01-24&utm_campaign=newsletter_weekly&utm_medium=email&utm_content=top_left_button, 
Filmed October 2014 at TEDGlobal 2014 

Sobre o Palestrante: 

Matthieu Ricard, 15 de fevereiro de 1946, Aix-les-Bains, Savoie, França, Ph.D. em Genética Molecular pelo Instituto Pasteur,  ganhador do Prêmio Nobel François Jacob, monge budista, autor e fotógrafo que vive no Nepal. Depois de completar sua tese de doutorado em 1972, decidiu abandonar sua carreira científica e concentrar-se na prática do budismo tibetano e no tema "felicidade", como um objeto de investigação, concluindo que a permanência nesse estado fundamental, requer o mesmo tipo de esforço e treinamento da mente do que qualquer outra atividade séria que nos envolvemos.

Após exaustivas análises científicas que detectaram a sua atividade cerebral, ele foi considerado por essa comunidade como o "homem mais feliz do mundo", Matthieu Ricard é um monge budista.

Suas reflexões profundas e cientificamente tingidas sobre a felicidade e o budismo transformaram-se em vários livros, incluindo The Quantum and the Lotus: A Journey to the Frontiers Where Science and Buddhism Meet e Happiness: A Guide to Developing Life's Most Important Skill; Tibet: An Inner Journey (este sobre fotografia). Ao mesmo tempo, ele também trabalha em projetos humanitários.

Personalidade presente neste último evento do Forum Mundial de Davos.



Claudia B., c.pilatesyoga@gmail.com

Pós-Graduação: Método Pilates – Fisioterapia Esportiva/ Certificação: Yoga – Treinamento Funcional – Treino em Suspensão

Alterações Anatômicas e os Exercícios



O corpo humano foi concebido para exibir todo o seu potencial com máxima eficiência e, ainda, desenvolver e incorporar novas habilidades. 

Frente a um programa de treinamento, espera-se então a ampliação gradativa de suas possibilidades com positivas adaptações na estrutura músculo-esquelética, assim como a melhora no sistema sensório-motor, capacitando todo o corpo a uma nova organização.

Para tanto, a recuperação orgânica e o refazimento energético, são essenciais. A alimentação adequada implicará na eficiência da resposta insulínica e na recuperação dos níveis de glicogênio muscular. A boa qualidade do sono auxiliará na reconstrução articular, óssea e muscular, melhorando as respostas fisiológicas. Enfim, o nível adequado de exercício, a boa alimentação e o descanso recuperador (que inclui a meditação, o sono, e o bom convívio social), são os pilares que sustentam a boa saúde e qualidade de vida.

Já quanto às alterações posturais anatômicas, causam inevitáveis consequências a longo prazo. Por exemplo, uma articulação que funciona com a alteração no seu eixo de distribuição de carga, terá uma menor área para dissipação das forças e assim, sobrecarga com atrito focal, potencializando o desequilíbrio funcional de todas estruturas, ascendentes e descendentes, envolvidas, como: cartilagem, ossos, tendões, ligamentos, bursas. Assim, um looping entre causa e consequência é criado, uma vez que qualquer alteração no sistema de amortecimento, levando a alterações na anatomia e na relação entre as partes - discos/vértebras, cartilagem/articulações.

Sempre que nos referirmos a articulações, devemos ter em mente que o grau de movimento, deve ter como objetivo, contribuir para a mobilidade. O trabalho controlado da amplitude articular, pode ativar favorávelmente as fibras musculares que suportam essa articulação. Músculos que trabalham em amplitudes máxima perdem muito do controle e da força, impondo aos ligamentos uma resistência excessiva. 

Mesmo aqueles praticantes que apresentam uma condição articular favorável, devem realizar os exercícios com amplitudes controladas, possibilitando a ativação muscular favorável à proteção articular. Frente à utilização de sobrepesos, os cuidados devem ser redobrados, uma vez que haverá a exacerbação da estimulação.

Por fim, vale ressaltar a importância anatômica, isto é, se as estruturas ósseas estimulam deformidades, desgastes, dores agudas, dores e inflamações crônicas, frouxidão nos ligamentos e derrames nas cápsulas articulares, comprometendo ainda mais o alinhamento e suporte estrutural e, consequentemente, a biomecânica.


Claudia B., c.pilatesyoga@gmail.com

Pós-Graduação: Método Pilates – Fisioterapia Esportiva/ Certificação: Yoga – Treinamento Funcional – Treino em Suspensão



Corredoras sofrem mais com dores nas costas



Corredoras sofrem mais com dores nas costas

Estudo do Spine Center, do Hospital do Coração, com corredores de rua revela que as mulheres corredoras são as que mais sofrem com as dores nas costas.
A pesquisa, que avaliou 240 participantes de corridas de rua, sendo 123 mulheres e 117 homens, revelou que as dores nas costas afetam 49,5% das mulheres contra 39,3% dos homens. “A corrida é um esporte de impacto e se não praticado adequadamente pode agravar os problemas na coluna. Entre os participantes do estudo, as dores lombares estão presentes em mais de 70% dos casos, seguidas das dores cervicais, que atingem 30% dos corredores, independente do sexo”, diz o fisiatra João Amadera.
A idade é outro fator que influi na dor entre os atletas. Corredores com idade acima de 30 anos e corredoras com mais de 40 anos tem o risco aumentado em quase duas vezes de sofrerem dores crônicas na coluna. O sobrepeso, situação que já atinge quase 50% da população brasileira, mostrou ser um importante fator de risco para as mulheres desenvolverem dores crônicas na coluna. “Entre as mulheres que estão acima do peso há um risco 50% maior de desenvolverem o problema, enquanto os homens nessa mesma situação não são afetados”, diz o especialista.
Os resultados revelam ainda que o risco de desenvolver dores na coluna dobra em ambos os sexos após o primeiro ano de treino regulares. “Isso é um indício que o tempo de prática da modalidade pode ser um fator de risco para a dor na coluna. Isso ocorre por diversos fatores, como despreparo físico, má postura, falta dos fundamentos adequados ao correr e por não darem tempo suficiente de descanso para a regeneração de microlesões causadas nos treinos”, destaca Daniel Pimentel, também fisiatra da equipe de pesquisadores.
Homens que correm mais de 20km por semana apresentaram menor incidência de dor nas costas do que os que treinam abaixo desta quilometragem. “Acima dos 20km por semana a estrutura física precisa de maior preparo, o que se torna um fator de proteção para problemas na coluna, mas os riscos de dores nas costas independe do número de treinos semanais”, diz Pimentel.
Nas corredoras, as que praticavam mais de três vezes na semana, tinham maior risco de apresentar dores na coluna. A média da intensidade da dor, numa escala de 0 a 10, foi de 3,2 em homens e 4,2 em mulheres, sendo considerada de moderada intensidade. “Isso demonstra que, mesmo sentindo dores, alguns até com dores severas de 9,8 na escala, muitos atletas permanecem forçando suas colunas, o que pode agravar suas lesões”, alerta Pimentel.
Fonte: Jornal Corrida/ Parceria WSPORTS, 21/01/2015, http://wsports.com.br/wsports/2015/01/21/corredoras-sofrem-mais-com-dores-nas-costas/

Claudia B., c.pilatesyoga@gmail.com
Pós-Graduação: Método Pilates – Fisioterapia Esportiva/ Certificação: Yoga – Treinamento Funcional – Treino em Suspensão