A nossa
evolução não é apenas uma teoria. Desde a nossa concepção, há uma força vital
tão punjante e soberana, que refaz todas as células do nossa corpo e não temos outra escolha, a não ser, avançar.
Mas, e
quando se trata da evolução de nossa própria consciência? Esta, quanto mais se
conclui a evolução física, mais se torna uma questão de escolha pessoal. A
importância que damos em adquirir e desenvolver novas habilidades é o que
afetará cada vez mais a nossa vida. Podemos fazer tais escolhas usando apenas o
intelecto ou decidir de uma maneira ainda mais consciente e, também, intuitiva.
O estado
interior e profundo de uma pessoa, muitas vezes é para ela um território
absolutamente estranho. Não há minutos para se gastar em se manter em silêncio
profundo e paz e se conhecer mais a fundo; não há tempo para perceber-se
"vivo dentro do próprio corpo",
consciente de seu próprio ser. Assim, raramente a consciência humana percebe
que é muito mais do que um corpo e um cérebro.
Como
dizemos, "tempo é uma questão de prioridade" e, para a maioria das
pessoas, conhecer a sí mesmo é menos importante do que tantas outras obrigações
ou fascinantes possibilidades que "desfilam" à sua frente...
Contudo, uma vez vencida essa resistência, o benefício é tão significativo que não há como retornar. Esse benefício pode voltara a encolher, se não dermos mais atenção a esse aspecto de nossa vida, mas uma consciência desperta tende a acelerar o seu ritmo e se expandir exponencialmente para a sua evolução.
Contudo, uma vez vencida essa resistência, o benefício é tão significativo que não há como retornar. Esse benefício pode voltara a encolher, se não dermos mais atenção a esse aspecto de nossa vida, mas uma consciência desperta tende a acelerar o seu ritmo e se expandir exponencialmente para a sua evolução.
De forma
clara, percebemos que as nossas intenções positivas são muito mais suportadas por
nossa mente do que são os infindáveis desejos que, em sua maioria, não são nem
um pouco nobres. A vida se torna melhor
e "até", mais fácil.
A ciência já comprovou que a abordagem da
espiritualidade e da religiosidade, exerce um papel bastante positivo na saúde,
tanto que faz parte da definição do termo "saúde", adotada pela OMS -
Organização Mundial de Saúde.
Não resta
dúvidas que todo o ser humano durante a sua vida, passa por diversos
"enfrentamentos" que exigem e consomem a sua energia. A própria impermanência das coisas e
situações, por sí só, já levam o ser humano ao
sofrimento, como constatou Sidarta Gautama, o Buda, na sua
"primeira verdade".
Assim é
importante, para o nosso próprio bem e equilíbrio, que a nossa consciência
individual sinta-se conectada a uma consciência mais elevada e a um sentimento
de pertencimento, a um cumprimento de um propósito maior.
Esta vida é uma jornada espiritual. Chegamos neste mundo com um dever a ser desvendado. Chegamos sem portar qualquer bem material e, dessa mesma forma, o deixaremos. E, nesse dia, qual será a nossa obra? Independente do tamanho que mede o sucesso neste mundo, ela terá que ser significativa para o nosso crescimento espiritual e para o crescimento da humanidade. Se a nossa obra foi causadora de dor e sofrimento, levaremos o que causamos.
Esta vida é uma jornada espiritual. Chegamos neste mundo com um dever a ser desvendado. Chegamos sem portar qualquer bem material e, dessa mesma forma, o deixaremos. E, nesse dia, qual será a nossa obra? Independente do tamanho que mede o sucesso neste mundo, ela terá que ser significativa para o nosso crescimento espiritual e para o crescimento da humanidade. Se a nossa obra foi causadora de dor e sofrimento, levaremos o que causamos.
Claudia B.,
c.pilatesyoga@gmail.com
Pós-Graduação:
Método Pilates – Fisioterapia Esportiva/ Certificação: Yoga – Treinamento
Funcional – Treino em Suspensão
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